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o fita recebe o artista @celio1 para a exposição individual MENINO FERRO VELHO QUE A ARTE RECICLOU Célio // Idealizador e Curador do projeto voltando a escola: Célio nasceu na Paraíba e iniciou sua trajetória na arte de Rua em 2004 na cidade de Guarulhos, quando teve a sua carroça de ferro velho grafitada por um artista local. explorando a linguagem das letras no graffiti, mas, sempre foi apaixonado por arte abstrata. Tanto que suas letras pareciam mais com uma composição abstrata. No ano de 2016 em busca de se encontrar como artista se juntou ao grupo de estudos de arte contemporânea no ateliê do artista Walter Nomura "Tinho", onde deu início a uma pesquisa com cores, linhas e formas orgânicas. Explorando o ColorField e Expressionismo abstrato, também conhecido como a escola de New York. Atualmente sua arte se tornou internacional, com trabalhos nos Estados Unidos, Emirados Árabes, e Suíça. Realização e Produção: @fita.creative Direção e Edição: @apenascelio DOP: @gui_carrara Making off/ Fotografia Still @carraramag_ Curadoria: @camilaveras Apoio @pimpmycarroca @projetovoltandoaescola

Inspirada pelo mundo pós-pandemia Mariê procura mergulhar na experiência de se sentir sobrevivente em um uma realidade de mundo completamente diferente alterado pelo Covid-19. Continuação de sua exposição anterior, SOBRE VIVER, produzida dentro de casa durante o período de confinamento e isolamento social, SOBREVIVIDA é uma imersão nos sentimentos de Mariê após a reinserção no mundo depois do confinamento. Integrando peças que fizeram parte da mostra SOBRE VIVER, Mariê procura trazer, na comparação com seu trabalho anterior, um olhar para o futuro abordando pautas políticas e tratando de questões pessoais como seu lugar como mulher na sociedade e a comunidade LGBTQIA+. “SOBRE VIVER foi um olhar mais para dentro, e SOBREVIVIDA é o olhar para fora, para o que está acometendo nossas vidas enquanto seres sociais com diversos recortes. SOBRE VIVER eu estava em casa lidando com minhas questões mais pessoais, e SOBREVIVIDA estou na luta, nas ruas, nas relações interpessoais e como lido com isso tudo”, lembrou Mariê. Com realização da Ponte Cultural e curadoria de Marco André Tosatth, a exposição procura desbravar a sociedade e suas mudanças após a pandemia através do olhar social e militante da arte de rua, trazendo uma reflexão sobre a condição de sobreviventes após a crise sanitária. “SOBREVIVIDA é como me sinto ao olhar para o lado e reconhecer, em uma noite de festa, que todo mundo que divide o espaço comigo e está desfrutando daquele momento e socializando com múltiplas pessoas — como se há pouquíssimo tempo não estivéssemos trancafiados na solidão de uma pandemia global — só está ali porque venceu, sobreviveu. E em meio a tantos processos, eu, SOBREVIVIDA; do caos das minhas emoções, da repressão de um desgoverno que esmagava ainda mais as possibilidades de passarmos de maneira mais branda esse período tão delicado para o mundo”, afirma a artista. Ficha Técnica SOBREVIVIDA “MARIÊ” EXPO Idealização e Realização: Ponte Cultural Curadoria: Marco André Tosatth Assessoria de imprensa: Primeiro Plano Comunicação: Nathália Basil Design: Paulo Emílio Tabosa FILM Realização e Produção : fita.creative Direção Criativa: Camila Véras e Célio Silva Direção / Fotografia / Edição: Célio Silva (apenascelio) Fotografia Still / Making of: Natan Carrara (carraramag) Patrocínio: Amstel agradecimentos: @caderno.listrado, @negast, @parceriavisual, @paulalima2179, @fe.leitao, @silkatelierrj, @sopedradamusical, @mari_mats, @rodrigotosatth, @rufinograf, @avecbrasa, @depeixe_, @barbaralamarca, @crispagnoncelli, @anamatsusaki, @romolodhipolito, @fumaconica, @gui_carrara e todas amigas e amigos que acompanham a caminhada e andam junto. NÃO SE FAZ NADA SOZINHA(O).

Ser o que somos é algo incapaz de ser determinado ou estereotipado, um lugar inalcançado pelo exterior e somente entendido pelo interior de cada uma de nós. Ser o que somos é inconstância e coragem, é ser o que você determina e sente sobre o que é existir. Temos individualmente nosso mundo, identidade, dores e história. Já não somos mais o que é determinado por alguém, o que foi escrito e dito como certo. Você é, e nós somos a maior percepção de força já alcançada. texto e curadoria @camilaveras 📹 direção criativa @camilaveras direção e montagem @apenascelio fotografia @gui_carrara assistência @lukasguimaraes.fts narração @afloraeu

o que constitui uma cidade é um conglomerado de pessoas, moradia e economia, não necessariamente nessa ordem e nem com as devidas igualdades entre elas, na verdade o que mais se vê é uma desigualdade geograficamente escancarada. sobra espaços ocupados por quem tem mais e falta espaço para ser ocupado por quem tem menos. o menos ocupa a sobra, o canto, o pedaço, que coincidentemente fica ao lado do mais, mostrando que ali há uma segregação fisica e social. o menos não ocupa o mais, e o mais não ocupa o menos, mas a verdade é que tudo se mistura, e o menos não é menos, o menos é muito mais. SSGE // R.TROMPAZ

fita.sp apresenta "SUBLINGUAGENS", de Natan Carrara. “Sublinguagens está totalmente ligada a visão sobre a cidade de São Paulo, sempre tentando achar organizacão nesse ambiente tão caótico. As milhares de linguagens e formas de se expressar dentro desse organismo todo. Ver como a cidade grita, chora e protesta, sem falar uma palavra, as linguagens e sublinguagens da cidade” Natan Carrara / nascido em Bauru, interior de São Paulo, mudou-se para a capital em 2020 em busca de conhecimentos sobre audiovisual e fotografia, e apenas três anos atrás que ganhou sua primeira câmera analógica de presente da sua mãe, foi quando, mesmo que muito jovem, começou a se descobrir nesse universo da fotografia. curadoria / camila véras vídeo / direção / edição: Célio Silva (@apenascelio) fotografia / colorização: Guilherme Carrara (@gui_carrara)

o ano é 2022, centro de são paulo, as ruas falam, as cores gritam, e as pessoas, elas sempre estão ali, algumas são percebidas, outras passam despercebidas // o sol reflete no prédio espelhado e mostra a poeira que sai da obra de mais um prédio em construção, que nem inaugurou, mas já tem uma marca de tinta // são paulo cheira a tinta, uma tinta empoeirada e caótica, mas que é de uma cor forte e vibrante, uma cor não, várias // chegue mais perto, naquela marca de tinta do prédio em construção, há algo que não foi dito, algo que você nem sabia que precisava ler e sem querer, no movimento da cidade, ficou e entrou. coletiva 01 // movimento 25/set - 20/nov #fitasp #vilabuarque #saopaulo

m o v i m e n t o café/ galeria/ atelier. #fitasp #vilabuarque #saopaulo video direção/ edição. @apenascelio fotografia/ cor/ som. @gui_carrara